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Glaucoma em Jovens: Diagnóstico, Tratamentos e Acompanhamento Especializado

Glaucoma em Jovens: Diagnóstico, Tratamentos e Acompanhamento Especializado

 

O Glaucoma Juvenil (GJ) é uma forma rara, porém potencialmente agressiva, de Glaucoma Primário de Ângulo Aberto que se manifesta em pacientes jovens, geralmente a partir dos   5 anos de idade até o início da idade adulta (cerca de 35 anos)  . Diferente do Glaucoma Senil (que afeta idosos), o GJ costuma ser mais desafiador de controlar e, frequentemente, cursa com pressão intraocular (PIO) mais elevada e uma progressão mais rápida da doença.

Glaucoma em Jovens: Diagnóstico, Tratamentos e Acompanhamento Especializado
Glaucoma em Jovens: Diagnóstico, Tratamentos e Acompanhamento Especializado

O diagnóstico precoce e o acompanhamento especializado são inegociáveis para preservar a visão.

 

  1. Classificação e Fatores de Risco no Jovem

 

É fundamental não confundir o Glaucoma Juvenil com o Glaucoma Congênito, que se manifesta desde o nascimento e geralmente causa alterações físicas visíveis (córneas opacas, olho aumentado –  buftalmo).

 

    Glaucoma Juvenil (GJ):  

        Início:   Após os 3-5 anos, até o início da idade adulta.

        Características:   O olho tem tamanho normal e a córnea é transparente. A PIO está geralmente   muito elevada   e o dano ao nervo óptico (aumento da escavação) é o sinal chave.

        Causa:   Frequentemente ligado a uma   mutação genética   (como no gene MYOC), que compromete a drenagem do humor aquoso na malha trabecular.

    Glaucoma Secundário:   Em jovens, é vital descartar causas secundárias, como:

        Uso de Corticosteroides:   O uso prolongado (em colírios, cremes ou oral) pode induzir o aumento da PIO.

        Traumas Oculares:   Lesões ou cirurgias prévias no olho.

 

       Alerta de Risco:   O principal fator de risco para o Glaucoma Juvenil é o   Histórico Familiar Positivo   (casos na família).

 

  1. Diagnóstico Essencial e Monitoramento Rigoroso

 

O Glaucoma Juvenil tende a ser assintomático no início, semelhante ao Glaucoma do adulto, pois a perda de visão é periférica.

 

    Exame de Rotina Obrigatório:   A   Tonometria   (medição da PIO) e a   Avaliação do Nervo Óptico   (realizada pelo oftalmologista) são a primeira linha de defesa.

    Tecnologia de Imagem (OCT):   O exame de   Tomografia de Coerência Óptica (OCT)   é o mais importante para o monitoramento. Ele mede a espessura da camada de fibras nervosas da retina. A detecção de afinamento dessas fibras é o sinal mais precoce de que o Glaucoma está progredindo e requer intervenção imediata.

    Campo Visual:   Utilizado para documentar e quantificar a extensão da perda de visão periférica (o dano funcional).

 

  1. Opções e Desafios do Tratamento Especializado

 

Devido à agressividade da doença em jovens, o tratamento do Glaucoma Juvenil é geralmente mais intensivo.

 

  Abordagem   Tratamentos e Desafios

Glaucoma em Jovens: Diagnóstico, Tratamentos e Acompanhamento Especializado
Glaucoma em Jovens: Diagnóstico, Tratamentos e Acompanhamento Especializado

    Colírios (Medicação)     É o primeiro passo, mas o GJ é frequentemente   resistente   ao tratamento apenas com colírios hipotensores. A PIO Alvo para jovens costuma ser mais baixa, exigindo o uso de múltiplas classes de colírios.  

    Laser SLT (Trabeculoplastia Seletiva)     O laser SLT (que melhora a drenagem) pode ter uma   eficácia reduzida   em pacientes jovens em comparação com idosos. Contudo, ainda pode ser uma opção de baixo risco a ser tentada antes da cirurgia.  

    Cirurgia (Tratamento de Escolha)     Devido à natureza agressiva da doença em jovens, a   intervenção cirúrgica   é frequentemente indicada mais cedo do que em adultos mais velhos. As opções incluem a   Trabeculectomia   e os   MIGS   (Cirurgias Minimamente Invasivas), que visam um controle de PIO mais baixo e consistente a longo prazo.  

 

  1. Acompanhamento Especializado e Multidisciplinar

 

O acompanhamento do Glaucoma Juvenil deve ser conduzido por um   Oftalmologista subespecialista em Glaucoma  , idealmente em um centro com acesso à tecnologia OCT. O tratamento é uma   maratona, não uma corrida de 100 metros  , exigindo rigor, disciplina e ajustes constantes.

 

A Oftovision em São Paulo e no ABC Paulista, por exemplo, dispõe da tecnologia OCT de última geração, essencial para o diagnóstico e o monitoramento preciso da progressão do GJ.

 

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