Como prevenir e tratar uma doença que raramente causa sintoma? A melhor forma de prevenção são consultas de rotina com seu oftalmologista, e em se tratando de glaucoma, a correta adesão ao tratamento é muito importante para impedir a evolução dos casos.
O glaucoma é uma doença ocular que não tem cura. Ela provoca uma lesão no nervo óptico e alteração no campo visual, podendo levar a cegueira. Afeta numa maior frequência pacientes na terceira idade e na grande maioria das vezes está acompanhada de pressão intra-ocular aumentada.
A aplicação correta do colírio tem um papel fundamental no resultado do tratamento. Agite levemente o frasco fechado antes de usar, não encoste o bico do frasco nos olhos, puxe a pálpebra inferior com o dedo indicador e pingue o colírio. Na dúvida se o colírio não caiu da forma correta, pingue mais uma vez.
Existem alguns tipos de glaucoma, sendo que o primário de ângulo aberto o mais frequente deles. Existem os de ângulo fechado, congênitos e secundários.
Como descobrir a doença?
Uma anamnese bem feita detalhando doenças oculares e também sistêmicas é muito importante. Uso de corticóides inadvertidamente, infecções oculares prévias, traumas, miopia e histórico familiar devem ser bem detalhados durante a coleta da história do paciente.
EXAMES IMPORTANTES NO DIAGNÓSTICO:
1) Pressão ocular ou tonometria de aplanação.
2) Fundo de olho com mapeamento de retina dependendo do caso.
3) Campo visual computadorizado.
4) Paquimetria.
5) Gonioscopia.
Outros exames mais complexos para diagnósticos de casos duvidosos já estão disponíveis no mercado como o OCT de papila e avaliação da fibras nervosas.
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