As lentes esclerais chegaram aos consultórios com tudo. Vieram com uma proposta moderna, confortável e desafiadora no sentido de melhorar a qualidade visual de pacientes com graves patologias corneanas.
Apesar de muitos acharem que a lente escleral é invenção dos anos 2000, na verdade foi introduzidas na prática oftalmológica em 1880 e foram aprimoradas até chegar em um material confortável e com boa permeabilidade ao oxigênio.
Elas possuem um diâmetro de 18 a 25 mm e se apoiam totalmente na esclera trazendo bastante conforto ao paciente.
Possuem um formato que permite que uma córnea com ceratocone adquira uma superfície óptica regular melhorando consideravelmente a acuidade visual daqueles pacientes que já não tem melhora da visão com óculos .
Indicações:
1) Intolerância as lentes rígidas por desconforto.
2) Ceratocone, degeneração marginal pelúcida, ceratoglobo e pós trauma ocular.
3) Queimaduras químicas, queimaduras por radiação.
4) Síndrome do olho seco e de Sjogren.
5) Úlceras de córnea de difícil epitelização.
6) Pós operatório de anel intra-estromal, LASIK, RK, ceratoplastia penetrante.
7) Ceratoconjuntivite atópica.
Desta modo podemos considerá-las lentes promissoras, porém sempre busque ajuda de seu oftalmologista para uma adaptação segura. Lentes adaptadas de forma incorreta podem trazer lesões irreversíveis aos olhos.
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